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O Valor Mental

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de refletir por aqui. Vem conferir! O Valor Mental Sabe, eu me pergunto às vezes, com o copo de cerveja na mão e o cérebro latejando, qual o caralho vale essa merda da saúde mental? Você ignora isso, né? Vai pro templo ou pra igreja, deixa eles te encherem a cabeça de dogmas, e pronto, dorme tranquilo no seu chiqueiro terreno. É isso mesmo? Já voltaste os olhos para as dimensões infinitas do universo, esse vasto tabernáculo de estrelas e névoas etéreas, onde as constelações tecem arabescos de luz perene? Percebestes que ele, em sua glória primordial, sempre existiu, sem artífice ou gênese, um ciclo eterno de esplendor que transcende as cronologias mortais? Quando nutrimos a energia de nossa mente, elevando-nos acima da mera cobiça pelo acúmulo material, desvelam-se ante nossos olhos interiores maravilhas antes invisíveis, tesouros ocultos em camadas de percepção sublimes. Sim, eu olho com os olhos da carne e vejo co...

Poema: Ferida Aberta sem Abrigo

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir!



Poema: Ferida Aberta sem Abrigo



No peito, um eco antigo — ferida aberta sem abrigo.

Não há gaze para a dor que o tempo não quis curar.

Arrependimento é verbo mudo, sussurro que se perde na curva do que não foi.

Um sentir sem direção, amor que talvez jamais nasceu, miragem em pele e olhar.

Mais uma vez, deitei palavras ao vento, no abrigo do teu ouvido — promessas diluídas no infinito de um adeus.

Teu rosto, cenário ausente de riso, pintura que o tempo apagou.

E o que chamávamos de felicidade, talvez fosse apenas isso: um prelúdio, um suspiro, um vazio.



É isso! Até a próxima!



Autoria: Luciano Otaciano 



Comentários

  1. Olá Luciano,

    Um poema que dói pelo silêncio que deixa. A delicadeza do sentimento torna ainda mais fundo esse arrependimento que não encontra lugar para descansar. Parece que o tempo passou por cima de tudo, menos da ferida. Belo e triste como certas verdades que a vida insiste em nos devolver.

    Abraço querido
    Fernanda

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    Respostas
    1. Oi, Fernanda! Muito obrigado pelo comentário querida. Abraço amiga.

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  2. Luciano um profundo poema que você trouxe, feliz quinta-feira pra você abraços.

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    Respostas
    1. Oi, Lucimar! Muito obrigado. E pra você uma feliz quinta feira também. Abraço!

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