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Mostrando postagens de março, 2024

Resenha: Fumaça Branca

LIVRO: FUMAÇA BRANCA ANO DE LANÇAMENTO: 2022 AUTORA: TIFFANY D. JACKSON EDITORA: SEGUINTE NÚMERO DE PÁGINAS: 320 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse Seguinte: Mari não vê a hora de recomeçar. Prestes a se mudar com a família para uma cidadezinha no interior dos Estados Unidos, tudo o que a garota quer é esquecer dos traumas e acreditar que o futuro lhe reserva algo melhor. Porém, assim que chega a Cedarville, Mari nota que o lugar é um pouco estranho. Os vizinhos aparentam esconder algum segredo, e a casa onde a família vai morar ― uma construção antiga, enorme e suntuosa ― parece não receber bem os novos habitantes. Quando coisas incomuns começam a acontecer, como luzes que se apagam do nada e objetos que desaparecem, Mari se vê envolvida em uma perigosa teia de mistérios. Mas talvez seja tudo fruto da sua imaginação. Afinal, se o pior já ficou para trás, nada mais pode dar errado… ou pode?  Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de resenha por aqui. Vamos conhece

Poema: Morte

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir! Poema: Morte Na noite escura, onde o destino incerto paira. A morte caminha, silente e fria. Um véu de mistério que se desenha. E ao partir, leva consigo a vida. Em sua dança macabra, ela se revela. O rosto oculto, a segurança desmancha. Leva consigo toda a dor e a tristeza. Numa eterna despedida que não se alcança. Desperta temor, aviva a reflexão. A morte, soberana, com sua decretação. Um agridoce adeus, um enigma a decifrar. Mas na morte enxergo a lembrança. A celebração do tempo que avança. E surge a certeza de um novo despertar. Pois na morte há também renascimento. O ciclo perpétuo da existência. Onde a alma encontra seu merecimento. E a vida finda se torna transcendência. E assim encaro a morte, sublime transição. Um mergulho na eternidade, numa ilusão. Onde a melancolia se encontra com a esperança. Pois na morte, a vida se eterniza. E nas lembranças, a alma revitaliza. Um último

Poema: Olhos

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras!  Como estão? Hoje é dia de poema por aqui. Vamos conferir! Poema: Olhos Nos olhos se desvenda o universo.  Janelas da alma, fonte de emoção. Espelhos d'almas, razão de nosso verso. Repletos de mistérios, fogo e paixão. Olhos, abismo profundo e intenso. Revelam segredos, dizem a verdade. Expressando sentimentos com fluência. Cativando corações com fidelidade. No brilho dos olhos encontramos o amor. Intensidade pura, que nada pode esconder. É neles que se traduz a dor e amor. Refletindo as histórias de um ser. Olhos brilhantes, vivos e encantados. Expressam magia ao mero olhar. Criam conexões, laços apaixonados. Conduzem o desejo a se consumar. São janelas que captam o mundo lá fora. Absorvendo a beleza e o esplendor. Transmitem as cores da aurora. E o brilho das estrelas em seu fulgor. Nos olhos encontramos até mesmo a paz. A serenidade de um lago tranquilo. Um oásis em meio ao caos voraz. E que nossa alma encontra abrigo. Olhos que enfeita

Poema: Ser Das Profundezas Do Inferno

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir! Poema: Ser Das Profundezas Do Inferno No fundo da noite, sombrio mistério. Emerge um ser das profundezas do inferno. Demônio de olhos ardentes, brasa de sátiro. Com sua mente perversa, encanto eterno. Com dedos longos e garras afiadas. Ele tece teias de medo em cada canto. Sussurrando segredos de morte e desespero. Instigando o mal e alimentando o pranto. Possui uma língua viperina, traiçoeira. Que seduz e corrompe os corações mais puros. Engana os incautos com promessas de prazer. Leva-os ao abismo, aprisionados em seus muros. Demônio de pele em chamas, figura distorcida. Carrega consigo o veneno da tentação. Invade os sonhos e corrompe a razão. Arrasta as almas perdidas para a perdição. Sua risada diabólica ecoa em meio à escuridão. Enquanto desfaz os laços que unem os amantes. Ele envenena a esperança e a fé dos crentes. Semeia a discórdia entre irmãos e seus diamantes. Mas mesmo nas

Resenha: O Menino Do Vagão

LIVRO: O MENINO DO VAGÃO  ANO DE LANÇAMENTO: 2017 AUTORA: PAM JENOFF EDITORA: HarperCollins Brasil NÚMERO DE PÁGINAS: 288 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse Harper Collins: Durante a ocupação nazista na Holanda, Noa, uma jovem de apenas 16 anos, engravida de um soldado alemão. Contra a sua vontade, ela é obrigada a entregar seu bebê recém-nascido para a adoção e é praticamente abandonada em um cenário de guerra e destruição. Em busca de abrigo, ela chega em uma pequena estação de trem no interior da Alemanha onde, em troca de comida e um lugar para dormir, ela passa a trabalhar. Até que em uma fria noite de inverno, Noa descobre um vagão de trem repleto de crianças judias roubadas de seus pais, com destino a um campo de concentração. Em um momento que mudará toda a sua vida, ela decide salvar um dos bebês judeus. E, talvez, recuperar a esperança que foi levada junto com o seu filho. Começa assim, a sua jornada em busca da liberdade. Em O menino do vagão, Pam Jenoff constrói personagens inesq

Poema: Mar

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de poema por aqui. Vamos conferir então! Poema: Mar Mar, imenso e profundo. Tua vastidão me encanta. Teus mistérios, tão fecundos. Despertam a minha alma. Tuas águas, azuis e calmas. Refletem a luz do sol. Nas ondas, nasce a esperança. Um espetáculo sem igual. Teu horizonte, infinito. Onde o céu encontra o mar. Uma visão que me cativa. Um lugar para sonhar. Tuas praias, arenosas e quentes. Onde a brisa sopra suave. Onde o tempo desacelera. E a paz se faz presente. Em tuas águas, tantos seres. Peixes, golfinhos a nadar. A natureza se revela. Toda sua beleza a mostrar. Mar, de infinitas emoções. Tu és fonte de inspiração. Tua grandiosidade me fascina. E enche o meu coração de alegria. Que possamos te preservar. Cuidar de ti com devoção. Para que futuras gerações. Possam admirar tua perfeição. Mar, símbolo de vida e de amor. Onde os sonhos podem se realizar. Teu abraço me acolhe com fervor. E me faz renascer a cada maré. E