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Mostrando postagens de dezembro, 2023

Resenha: Fumaça Branca

LIVRO: FUMAÇA BRANCA ANO DE LANÇAMENTO: 2022 AUTORA: TIFFANY D. JACKSON EDITORA: SEGUINTE NÚMERO DE PÁGINAS: 320 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse Seguinte: Mari não vê a hora de recomeçar. Prestes a se mudar com a família para uma cidadezinha no interior dos Estados Unidos, tudo o que a garota quer é esquecer dos traumas e acreditar que o futuro lhe reserva algo melhor. Porém, assim que chega a Cedarville, Mari nota que o lugar é um pouco estranho. Os vizinhos aparentam esconder algum segredo, e a casa onde a família vai morar ― uma construção antiga, enorme e suntuosa ― parece não receber bem os novos habitantes. Quando coisas incomuns começam a acontecer, como luzes que se apagam do nada e objetos que desaparecem, Mari se vê envolvida em uma perigosa teia de mistérios. Mas talvez seja tudo fruto da sua imaginação. Afinal, se o pior já ficou para trás, nada mais pode dar errado… ou pode?  Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de resenha por aqui. Vamos conhece

Minha Prece Natalina

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje trago para vocês um breve texto sobre o Natal e minha prece natalina. Vamos conferir então! Para muitos, hoje em dia, o Natal pouco mais é do que troca de presente, árvores decoradas e luzes por todo lado. E parece que se perdeu completamente o seu significado. Nesta época nosso foco deveria estar voltado para a união e celebração familiar; para a reflexão sobre a nossa vida. E no lugar da frenética troca de presentes, deveríamos trocar carinho e amor. O nascimento de Jesus Cristo no Natal traz esperança a todos nós, pois antes de qualquer coisa, o Natal tem um propósito religioso. Que ao acender as luzes, sejam elas: pisca-pisca, velas, castiçais ou candelabros, essas luzes possam recordar e remeter à verdadeira e grande Luz do mundo, Jesus Cristo, que sendo Deus, se fez homem para salvar toda a humanidade. MINHA PRECE NATALINA  Desejo que neste Natal, antes de você perceber Jesus nas luzinhas que piscam pela cidade, você O e

Resenha: O Jogador

LIVRO: O JOGADOR  ANO DE LANÇAMENTO: 2007 AUTOR: FIÓDOR DOSTOIÉVSKI  EDITORA: L&PM Pocket NÚMERO DE PÁGINAS: 212 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse: Fiódor Mikhailovich Dostoiévski nasceu em Moscou, em 1821, e morreu em Petrogrado, em 1881. Teve uma vida atribulada e trágica permeada pela doença (epilepsia) e tragédias familiares. Engenheiro de formação, dedicou-se à leitura dos mestres de sua época. Serviu ao exército e abandonou a carreira militar pela literária, levando uma vida boêmia e desregrada e tornando-se inclusive um jogador compulsivo. Ainda em vida, adquiriu a fama e a glória como um dos escritores mais populares na Rússia do seu tempo. Simpático às idéias democráticas, combateu o regime autoritário do Tzar. Chegou a ser preso e condenado à morte por participação em um movimento revolucionário, tendo sua pena comutada e transformada em quatro anos de trabalhos forçados na Sibéria. Sua obra é extensa e consistente, tendo escrito sobre a miséria e a grandeza da natureza humana

Poema: Mirante

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de poema por aqui. Vamos conhecer o poema Mirante. Vamos conhecer então!  Poema: Mirante O gélido das palavras e das paredes nuas. O grafado sobre a escuridão nos muros e nos espelhos. A calada das trilhas retas e da ventura. A perfeição estabelecida no distante. A desorientação dissoluta em traços sem desvios. O colóquio e a divergência das toadas dos querubins.  O líquido luzidio abandonado nos cálices do eu. O desejar do mirante é pelo inexistente. É isso pessoal! Espero que tenham curtido o poema. Até a próxima!

Relacionamentos Em Tempos Tecnológicos!

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje eu quero falar sobre um assunto que gera certa polêmica na atualidade. Vamos conferir então!  RELACIONAMENTOS EM TEMPOS TECNOLÓGICOS Você sabe a diferença entre ferramentas e armas? Muitas vezes, especialmente no universo das relações humanas, essas duas palavras são usadas como se fossem sinônimas. E o mais perigoso é que realmente existem alguns recursos, bastante usados nos relacionamentos amorosos, que costumam ser confundidos. Acontece que, de fato, existe uma sutil e, ao mesmo tempo, grotesca diferença entre uma e outra. As ferramentas servem para consertar, construir, transformar. Enquanto que as armas servem para machucar, destruir e aniquilar. Mas o que torna tudo isso uma grande armadilha é que a sutil diferença está no modo como cada uma é usada. Um pequeno detalhe que determina quem está usando quem. Então, quando pergunto quem usa quem no seu relacionamento, estou falando de um dos problemas que mais têm afetado o

Que calor dos infernos, minha gente!

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje a postagem é um pouquinho diferente do habitual. Mostrarei um tiquinho de minha intimidade aqui pra vocês.  Mas é só um tiquinho mesmo, uma vez que não curto exposição, rsrsrs.  Já começo o dia assim debaixo do chuveiro. Pra ser sincero não sei quantos banhos eu tomo durante o dia quando estou em minha residência.  Por morar sozinho eu fico bem a vontade em casa. Nesses dias de calor extremo eu fico bastante incomodado com a sensação de calor. Nasci e moro na cidade do Rio de Janeiro, portanto eu até gosto do calor, mas ultimamente está sendo difícil suportar altas temperaturas. Gente o calor está insuportável.  Será que sobreviverei neste verão que está por vir. A previsão para hoje é de 37 graus, contudo a sensação passa facilmente dos 40 graus. Teve um dia que a temperatura registrou 42 graus por aqui e a sensação alcançou os absurdos 56 graus. É calor demais minha gente. É isso, fiz essa postagem para registrar um pouquinh

Resenha: Jeito De Matar Lagartas

LIVRO: JEITO DE MATAR LAGARTAS ANO DE LANÇAMENTO: 2015 AUTOR: ANTÔNIO CARLOS VIANA EDITORA: COMPANHIA DAS LETRAS NÚMERO DE PÁGINAS: 129 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse: Vencedor do prêmio APCA em 2009, Antonio Carlos Viana lança novo livro de contos na comemoração dos quarenta anos de sua carreira literária. Quase seis anos após a publicação de Cine privê, um dos melhores contistas brasileiros da atualidade presenteia o leitor com este marcante Jeito de matar lagartas. Ao narrar histórias do cotidiano aparentemente banais, como uma brincadeira de criança, a venda de um imóvel ou o reencontro de um jovem estudante com a antiga professora, o autor toca em questões fundamentais como o envelhecimento, o sexo (ou a ausência dele) e a solidão. Se em seu livro anterior os protagonistas passam muitas vezes por situações extremas e respondem à altura às vicissitudes da vida, em sua nova obra as personagens são ao mesmo tempo resignadas e inquietas, o que torna o resultado ainda mais surpreendente.