Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir! Poema: Ferida Aberta sem Abrigo No peito, um eco antigo — ferida aberta sem abrigo. Não há gaze para a dor que o tempo não quis curar. Arrependimento é verbo mudo, sussurro que se perde na curva do que não foi. Um sentir sem direção, amor que talvez jamais nasceu, miragem em pele e olhar. Mais uma vez, deitei palavras ao vento, no abrigo do teu ouvido — promessas diluídas no infinito de um adeus. Teu rosto, cenário ausente de riso, pintura que o tempo apagou. E o que chamávamos de felicidade, talvez fosse apenas isso: um prelúdio, um suspiro, um vazio. É isso! Até a próxima! Autoria: Luciano Otaciano
Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir!
Poema: Ferida Aberta sem Abrigo
No peito, um eco antigo — ferida aberta sem abrigo.
Não há gaze para a dor que o tempo não quis curar.
Arrependimento é verbo mudo, sussurro que se perde na curva do que não foi.
Um sentir sem direção, amor que talvez jamais nasceu, miragem em pele e olhar.
Mais uma vez, deitei palavras ao vento, no abrigo do teu ouvido — promessas diluídas no infinito de um adeus.
Teu rosto, cenário ausente de riso, pintura que o tempo apagou.
E o que chamávamos de felicidade, talvez fosse apenas isso: um prelúdio, um suspiro, um vazio.
É isso! Até a próxima!
Autoria: Luciano Otaciano
Olá Luciano,
ResponderExcluirUm poema que dói pelo silêncio que deixa. A delicadeza do sentimento torna ainda mais fundo esse arrependimento que não encontra lugar para descansar. Parece que o tempo passou por cima de tudo, menos da ferida. Belo e triste como certas verdades que a vida insiste em nos devolver.
Abraço querido
Fernanda
Oi, Fernanda! Muito obrigado pelo comentário querida. Abraço amiga.
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