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Cristo Não é o Governador Planetário?

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de refletir por aqui. Vem conferir! Cristo Não é o Governador Planetário?  E a vida em outros planetas quem é que governa esses outros planetas?  Cristo não é o governador planetário, ele disse que o reino dele é outro não esse. Basta ler os evangelhos. Por que um mundo de dor, morte, sofrimento e ranger seria governado por um ser de bondade? É até um desrrespeito a ele. No relato da tentação de Jesus no deserto (Mateus 4:1-11; Lucas 4:1-13), um ser espiritual a qual Cristo chama de Satan (que significa opositor) alegou que este mundo foi entregue a ele, afirmou ter autoridade sobre os reinos dessa terra e prometeu entregar tudo a Jesus em troca de um simples ato de adoração. Jesus não negou que Satan tivesse tal autoridade, isso só faria sentido se esse ser, realmente fosse o senhor desse mundo. Jesus então rejeita esse reino, para então anunciar um reino muito superior, o reino do seu Pai, um reino gover...

Cristo Não é o Governador Planetário?

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de refletir por aqui. Vem conferir!




Cristo Não é o Governador Planetário? 




E a vida em outros planetas quem é que governa esses outros planetas? 

Cristo não é o governador planetário, ele disse que o reino dele é outro não esse. Basta ler os evangelhos. Por que um mundo de dor, morte, sofrimento e ranger seria governado por um ser de bondade? É até um desrrespeito a ele. No relato da tentação de Jesus no deserto (Mateus 4:1-11; Lucas 4:1-13), um ser espiritual a qual Cristo chama de Satan (que significa opositor) alegou que este mundo foi entregue a ele, afirmou ter autoridade sobre os reinos dessa terra e prometeu entregar tudo a Jesus em troca de um simples ato de adoração. Jesus não negou que Satan tivesse tal autoridade, isso só faria sentido se esse ser, realmente fosse o senhor desse mundo. Jesus então rejeita esse reino, para então anunciar um reino muito superior, o reino do seu Pai, um reino governado pelo Criador, não por Criaturas, afinal se esse reino fosse bom, qual o sentido de Cristo anunciar outro? Seguindo a narrativa bíblica, Jesus deixa claro, evidente em diversas outras passagens que o reino dele não era desse mundo (João 18:36), afirmou que este mundo jaz no maligno, e revelou que Satan seria de fato, o príncipe desse mundo. (João 14:29-31). O apóstolo Paulo por sua vez, disse ainda que esse mundo é trevoso e que o reino de Deus. Finalmente, no último livro bíblico é revelado a identidade de Satan, de acordo com o apóstolo João, esse ser, seria a antiga serpente, conhecida como Dragão, Diabo, ou Satan, que foi lançado na Terra, com seus demônios e tem enganando o mundo inteiro. (Apocalipse 12:9) Toda essa narrativa só faria sentido se realmente este mundo estivesse sob domínio e gestão das trevas. Mas, afinal, que gestão das trevas seria essa? E por que um Deus de bondade entregaria sua criação ao domínio das trevas? Para enteder melhor, é preciso retornar ao tempo antes da existência desse mundo ao qual conhecemos, numa época em que só havia o domínio de luz. De acordo com a Bíblia, houve uma rebelião no domínio espiritual. O líder da rebelião Satan (que significa opositor) desafiou o Criador, questionando Seu modo de reinar (modelo do Éden) e propondo um sistema dual que misturasse bem e mau (representado pelo fruto) e não somente bem e bem (bens diferentes) como era no Éden.(Gênesis 2:16-17). Baseado nas diversas falas de Satan ao longo da narrativa, é possível entender que ele convenceu os anjos da rebelião que a criação deveria ter o direito de conhecer as trevas para só então valorizar a luz, dando a entender que caso as criaturas tivessem acesso as trevas (representado pelo fruto) elas poderiam ter uma genuína liberdade de escolha, conseguiriam reinar a si próprias e se sairiam melhor sem a interferência de Deus. Satan tenta provar que Deus estava errado e que na verdade, a combinação de luz e trevas, amor e ódio, noite e dia, positivo e negativo, alegria e sofrimento, traria melhores possibilidades de escolha, progresso e evolução. No livro de Jó por exemplo (Jó 1:8-11; 2:4, 5), observa-se o desprezo de Satan em relação a ausência de sofrimento, quando o anjo das trevas, dá a entender que o sofrimento e as dificuldades deveriam existir. (Contrariando o modelo do Éden). Essa rebelião levou a um debate entre os anjos sobre a justiça e a eficácia do governo divino. Contudo, livrar-se dos rebeldes no Éden não teria resolvido a questão levantada; apenas criaria mais dúvidas sobre a eficácia do reino de Deus e se o reino proposto por Satan seria realmente eficiente. Por isso, após a Criação escolher o lado das trevas (simbolizado pelo fruto), o Criador concede um tempo para que Satan mostrasse como seria a "maneira correta" de governar a criação (João 16:11; 1 João 5:19; 2 Coríntios 4:4-6). A partir daí segue se um sistema de gestão ao qual estamos familiarizados aqui na terra, uma gestão baseada no livre arbítrio entre bem e mau, (e não entre bem e bem como o modelo do Éden). A existência de uma natureza implacável, onde opera, ação e reação, causa e efeito sem excessão (se cair da escada, vai esborrachar no chão, pode ser idoso ou criança, sem dó), um livre arbítrio onde se entende que o sofrimento e trauma são essenciais para o progresso moral, equilíbrio e evolução da criação. O que contraria o modelo proposto por Deus no Éden. Infelizmente, muitas doutrinas espiritualistas estão mais alinhadas com os argumentos da rebelião do que com o modelo do Éden, chegando até a demonstrar repulsa ao modelo proposto pelo Criador no Éden. Comparando o modelo do reino de Deus proposto no Éden, com o modelo da serpente que vivemos hoje aqui na Terra, não resta a menor dúvida que o tema central da rebelião dos anjos caidos foi o livre arbítrio entre bem e mau, e não somente entre bem e bem como era no Éden. Qual é o resultado disso? A decisão de Deus em permitir o reino de Satan na Terra trouxe benefícios? Por um lado, a humanidade teve a "liberdade" e a oportunidade de governar a si mesma, com diversos tipos de governo humano, sob a influência de Satan e seus anjos. Houve progresso na ciência e em outros campos. Por outro lado, um mundo de "liberdade", onde há relatividade do que é certo ou errado e bom ou mau, resultou em injustiça, impunidade, violência, pobreza, crime, guerra, dor, sofrimento e angústia. Dito isso, será que o reinado de Satan tem se mostrado eficaz e deveria ser estendido a todo o universo? Assim, Deus não pode ser culpado pelo sofrimento da Criação e nem interferir no governo deste mundo, caso contrário, ele seria cúmplice de uma fraude. Ele precisa esperar o tempo de Satan acabar para que não reste dúvidas a nenhum dos anjos quanto a ineficácia desse sistema dual, só então O CRIADOR possa resgatar seu povo desse reino de trevas, para o reino de luz. A entrega do mundo ao domínio das trevas pode ser vista como uma parte do plano de Deus para permitir a manifestação do livre arbítrio e a demonstração da ineficácia de diferentes sistemas de governos. Isso permite que, no final, todos reconheçam que apenas o modelo de luz proposto pelo Criador deveria existir, que sistemas duais são um erro e que a justiça e a soberania de Deus sejam plenamente reconhecidas. Conclusão: A comparação entre o modelo do reino de Deus proposto no Éden e o modelo de reino proposto pela rebelião dos anjos caídos (que é o modelo que vivemos aqui na Terra) revela que a questão central da rebelião envolveu a introdução do livre arbítrio para escolher entre bem e mal, ao contrário do estado original onde a escolha era apenas entre o bem e o bem (bens diferentes). Esta perspectiva oferece uma explicação para o sofrimento e a complexidade do mundo atual, explicando a natureza cruel e implacável com os animais, a necessidade do negativo, do sofrimento, dos traumas e das dificuldades para que haja aprendizado e equilíbrio, contrastando com a simplicidade e a bondade propostas no Éden. Também explica por que Deus não pode interferir até que o tempo se cumpra e outra, aquele que tentou Jesus no deserto o conhece muito bem, desejava que Jesus não se libertasse do mundo da matéria e fizesse sua ascensão, para espelhar a humanidade que é através do amor perdão e entrega que evoluímos. Foi o novo modelo de transcendência da matéria para o mundo espiritual. Essa era durou 2 mil anos, o fim do ciclo planetário. É isso! Até a próxima!



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