PORQUE AINDA EXISTEM PESSOAS QUE DUVIDAM DA EXISTÊNCIA DIVINA?

Olá caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de reflexão por aqui. Vem conferir.

PORQUE AINDA EXISTEM PESSOAS QUE DUVIDAM DA EXISTÊNCIA DIVINA?

Um peixe fora d’água? Besteira. Morre na hora, afoga no ar seco como um bêbado que esqueceu onde deixou a garrafa de caipinha. E a gente? Existir sem Deus? Pra mim, todo dia é a mesma coisa — impossível. Mas claro, sempre tem uns malucos que gostam de duvidar do que é mais claro que o sol na cara de um condenado. Seguimos nessa merda, então.

Alguns astrônomos, como Robert Jastrow, um agnóstico, e Hugh Ross, que abraça a fé cristã, não têm medo de dizer que as evidências apontam para a possibilidade de que Deus tenha dado o primeiro empurrão em tudo isso. Os cientistas, com suas ferramentas e métodos, descobriram que o Universo não sempre existiu – ele teve um começo. E muitos cosmólogos ficam perdidos quando tentam explicar como tudo começou com o Big Bang, alguns até veem isso como um sinal de que algo divino está no comando.

Nos últimos 25 anos, a comunidade cosmológica começou a notar algo intrigante: o Universo parece estar meticulosamente ajustado, como se alguém tivesse feito a lição de casa. As condições são perfeitas para a vida, pelo menos em alguns lugares, como a nossa famigerada Terra. E quem pode negar a estranheza desses parâmetros físicos? Eles são tão únicos que a ideia de que tudo isso é só um acaso parece cada vez mais difícil de engolir. No fundo, estamos lidando com evidências científicas que, de alguma forma, nos levam a questionar a presença de Deus.

Evidências científicas acerca de Deus.

1. MATÉRIA.

Por que a matéria se organiza em partículas subatômicas, seguindo regras que dão vida a mais de 100 elementos, criando tudo que vemos – átomos, moléculas, e toda essa bagunça chamada vida? Poderia ser um caos total, mas não é. As leis que regem tudo isso parecem exigir um toque de inteligência, um plano por trás do espetáculo. E por que, diabos, a massa dessas partículas é, na maioria das vezes, exatamente o que precisa ser, com uma precisão que faz qualquer um coçar a cabeça? Uma parte em mil. É como se houvesse alguém lá em cima, ou em algum lugar, ajustando os ponteiros desse relógio cósmico, mas quem? E por que? Essas perguntas ficam no ar, enquanto a realidade se desenrola, cheia de mistérios e deslizes.

2. FORÇAS.

A extensão e o valor extremamente preciso das quatro forças fundamentais na física são adequados para permitir a existência de um Universo propício à vida. A força da gravidade, em relação à eletromagnética, necessita ser excepcionalmente precisa, caso contrário, o Sol não forneceria à Terra a quantidade adequada de calor de que necessitamos. Essa precisão sugere um planejamento divino.

3. VIDA.

Até os organismos mais simples são tão intrincados e complexos que sua origem sem um planejamento inteligente não parece factível. As complexidades incluem o DNA, proteínas, ribossomos, vias bioquímicas, código genético e a capacidade de reproduzir tudo isso, incluindo um sistema de leitura e correção para duplicar o DNA.

4. ÓRGÃOS.

Em todos os seres vivos, encontramos sistemas com complexidades irredutíveis. Estes têm partes interdependentes que não funcionam a menos que todas as partes necessárias estejam presentes. Exemplos disso são os mecanismos de autofoco e autoexposição do olho, assim como o nosso cérebro intrincado, entre outros. As partes individuais inúteis desses sistemas não sobreviveriam evolutivamente e, portanto, requereriam a concepção de um idealizador.

5. TEMPO.

Os supostos períodos muito longos da Terra e do Universo são demasiadamente curtos para acomodar os eventos improváveis imaginados pela teoria da evolução. Cálculos indicam que os cinco bilhões de anos da Terra são bilhões de vezes insuficientes para o tempo médio necessário para produzir uma única molécula específica de proteína por acaso. Deus parece ser necessário.

6. FÓSSEIS.

Durante a maior parte do tempo em que estamos aqui, nada acontece. A evolução se arrasta como um bêbado em um bar, até que, de repente, vem a explosão cambriana, um verdadeiro espetáculo de vida, tudo brotando em menos de 2% da história. E os ancestrais? Onde estão? Não dá pra encontrar nada que conecte esses filos, como se tivessem sido jogados no mundo de uma só vez. Outros grupos surgem do nada, como se alguém tivesse apertado um botão de CRIAR. Os evolucionistas tentam justificar com alguns elos intermediários, mas se a evolução fosse de verdade, o registro fóssil estaria abarrotado de transições, um desfile de criaturas tentando se encontrar. Mas, ao invés disso, temos um silêncio ensurdecedor.

7. MENTE.

A mente é um labirinto que a ciência ainda tenta decifrar, mas sempre acaba esbarrando nas paredes. Sugere algo que vai além do simples – talvez um Deus que não se importa com os cálculos frios da lógica. Nossa liberdade de escolha, se é que é mesmo livre, escapa das garras da causa e efeito que tanto adoramos. Tem também essa consciência que pesa, a percepção de que estamos aqui, respirando, e que a vida carrega um peso de significado. Além disso, temos esse senso de certo e errado, do amor e da solidariedade, que não se encaixam em fórmulas ou tabelas.

E aqui estamos, caros leitores e caríssimas leitoras, com a verdade a nossos pés, mas muitos ainda preferem fechar os olhos. Poderia listar mais provas, mas decidi deixar isso de lado, para que as palavras fluam como um copo de cerveja numa tarde quente no verão carioca. E ainda há quem duvide da presença divina? A humanidade, essa eterna cega, não consegue ver o óbvio. É de impressionar, não é?

É isso leitores. Até a próxima