Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? ATÉ LOGO MAIS! Hoje, venho com o coração envolto em silêncio, não para dizer adeus, mas para anunciar uma pausa. No dia 09 deste mês, sigo viagem. Um percurso necessário, conduzido pelo trabalho, mas igualmente orientado por algo maior — esses chamados que não podemos ignorar quando a vida nos sussurra com firmeza. Estarei ausente deste blog por algum tempo. Estimo que dois, talvez três meses. Mas não encarem esse intervalo como ausência — vejam-no como um recolhimento. Um tempo de escuta, de aprendizado, de entrega. Assim como a terra precisa do inverno para florescer na primavera, também as palavras precisam repousar, para depois renascer com mais Luz, ou trevas, vai saber. Convido vocês a revisitarem os textos que já foram deixados aqui — cada um deles é um pequeno altar, um respiro, uma possibilidade de reencontro com algo maior. Às vezes, o que foi escrito há tempos carrega agora uma resposta que antes não sabíamos ...
Estrelas a brilhar
Sozinho fico a pensar
Coração começa machucar
Algum dia poderei te contar
O que me fez imaginar
Que eu pudesse te reencontrar
Nossos corpos a suar
No calor que faz silenciar
Nossa luxúria parece não acabar
No quarto escuro que não deixa eu respirar
Eu te digo volto logo sem demorar
Você sorrindo me lembra de te buscar
Se vou ou fico
Fico num instante a divagar
Malícias de teu cheiro
A me embriagar
Sorrio e faço renascerá
Nascendo num sopro pra te alcançar
Me vejo no abismo
Do além mar
Navegando através do teu olhar
Enterro o desejo
Num surto me fez delirar
A corrente vazia e o silêncio a me torturar
Me fiz de esquecido
Pra te buscar
Na eterna partida numa noite sem luar
Agradeci o desconhecido
Por me avisar
Que um dia voltarei
De mansinho pra te levar
Pro castelo de areia
Na beira do mar
Abraçados pra sempre até eternizar
Sozinho fico a pensar
Coração começa machucar
Algum dia poderei te contar
O que me fez imaginar
Que eu pudesse te reencontrar
Nossos corpos a suar
No calor que faz silenciar
Nossa luxúria parece não acabar
No quarto escuro que não deixa eu respirar
Eu te digo volto logo sem demorar
Você sorrindo me lembra de te buscar
Se vou ou fico
Fico num instante a divagar
Malícias de teu cheiro
A me embriagar
Sorrio e faço renascerá
Nascendo num sopro pra te alcançar
Me vejo no abismo
Do além mar
Navegando através do teu olhar
Enterro o desejo
Num surto me fez delirar
A corrente vazia e o silêncio a me torturar
Me fiz de esquecido
Pra te buscar
Na eterna partida numa noite sem luar
Agradeci o desconhecido
Por me avisar
Que um dia voltarei
De mansinho pra te levar
Pro castelo de areia
Na beira do mar
Abraçados pra sempre até eternizar
Oi Luciano, lindo verso, poema, muito bem escrito, parabéns!!
ResponderExcluirBeijos Mila
Daily of Books Mila
Oi, Camila. Obrigado, fico feliz que tenha gostado, beijos!
ExcluirOlá, belas palavras, você escreve muito bem.
ResponderExcluirwww.vivendosentimentos.com.br
Olá, Monique! Obrigado, que bom que gostou do poema.
ExcluirOi, Luciano!
ResponderExcluirAcho lindo quem consegue escrever assim <3 Parabéns, ficou ótimo!
Beijinhos,
Galáxia dos Desejos
Oi, Mari! Obrigado, que bom que você gostou. Beijos!
ExcluirOlá, Luciano.
ResponderExcluirNossa que lindo. Achei os versos muito bem escritos. Parabéns!
Prefácio
Oi, Sil! Obrigado.
ExcluirQue linda história de amor.
ResponderExcluirBom restante de semana!
O blog JOVEM JORNALISTA retornou do HIATUS DE INVERNO com dois posts interessantes.
Até mais, Emerson Garcia
Jovem Jornalista
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Obrigado
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