Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de refletir por aqui. Vem conferir! Sobre Filosofia, Espiritualidade e Outras Coisas Banais ( ou não banais ). Num mundo vasto e efervescente de incessantes marés de informação e agitação, nossa mente vagueia continuamente, contemplando as imensas questões da existência, tais como a filosofia, a espiritualidade e os enigmas inerentes à condição humana. O que à primeira vista surge como trivial, revela-se, quando observado sob um olhar atento e contemplativo, como parte de uma intricada tapeçaria que tece o âmago do nosso ser. A filosofia, esse venerável legado de pensadores ancestrais que inquietaram os limites do real e do abstrato, convoca-nos a sondar as profundezas das nossas próprias convicções e valores. O que pode verdadeiramente ser chamado de real? Onde repousa a verdade? Nesta peregrinação de questionamentos, não se encontram respostas definitivas, mas sim um caminho de constante autodescoberta. A busca pe...
Livro: Noites sem Estrelas
Editora: Amazon/Independemte
Autor(a): Juliana Alves Baroni
Sinopse:
Livro de poemas românticos e sobre se conhecer
Olá caro leitores e caríssimas leitoras, hoje eu trago para vocês uma resenha de uma obra poética. Venham comigo descobrir as minhas impressões à respeito do livro. Poeticamente falando, o livro "Noites sem estrelas... Noites a espera... Noites a me desfazer..." traça uma linha expressiva que valoriza o prazer pela escrita e pelo sentimento, traduzindo de forma simples a solidão e o desespero em meio a lembranças dolorosas. As poesias referem-se diretamente as emoções certamente sentidas e experenciadas pela poetisa no caso aqui Juliana. A obra de arte tem versos saborosos e, apesar de erros ortográficos, é bem condensada.
Os versos se assemelham a um grito de socorro, cantado pelo eu lírico que, diretamente, expressa seu significado através de expressões que se repetem como "o brilho dos teus olhos". É interessante o desassossego que essa referência causa em todos os versos em que ela é traçada. O leitor sente o desespero da poetisa, que tenta desesperadamente encontrar aquele a quem procura, como vemos aqui relacionado na poesia "Gota de esperança", por sinal uma das mais atraentes: "A espera, a pequena gota de esperança, / A ansiedade crescente no peito, / O desejo que você finalmente chegue, / Pará por fim em toda agonia."
A narrativa das estrofes não é uma escrita métrica e nem segue rimas mas aborda com relevância um pedido da alma induzindo correlações emocionais. As palavras usadas pela autora parecem não ser escolhidas com um critério técnico, entretanto ainda sim traz beleza por ser realista a ponto de mexer com o leitor por sua característica triste e melancólica.
A poetisa demonstra talento mas por se tratar de uma obra de poesias fica evidente, ainda que em alguns períodos, uma escassez do domínio da técnica. Claro que não faz uma grande diferença, mas é algo que pode ser trabalhado de maneira mais firme para um melhor desenvolvimento das próximas obras de arte. Em contrapartida, em quarenta poesias a autora concretiza muito bem o objetivo poético do pedido, do desejo do encontro, da nudez da fala: "... Era com a luz da lua / a vigiar o meu sonho, / Que sonhava com os meus desejos...".
E, pra terminar tão comum mas belo quanto um verso qualquer escrito a lápis, a autora nomeia o seu último tom poético como "Comum" e deixa uma ótima reflexão para seus leitores: "Era um dia comum... / Seguia o meu caminho... / A Lua estava lá... / As estrelas estavam lá... / Testemunhando / Que o amor nasce / Das coisas simples... / Que não precisa de um dia especial / Para encontrar o amor de sua vida"; Sem sombra de dúvidas todo o sentimento depositado por ela em sua obra de arte deixa claro que poesia não é apenas rima ou métrica, sim palavras simples que conseguem tocar a alma daquele que lê. Para relembrar os leitores(a) que acompanham o blog deste que vos escreve, essa é a segunda obra que eu leio da autora/poetisa Juliana Alves Baroni e é notório dizer sua evolução como escritora, visto que, apesar de alguns pequenos erros ortográficos presentes em ambos os livros que eu li da autora, devo dizer-lhes leitores(a) que a escrita de Juliana melhorou consideravelmente. Eu finalizo por aqui e espero que tenham gostado da resenha e até a próxima.
Editora: Amazon/Independemte
Autor(a): Juliana Alves Baroni
Sinopse:
Livro de poemas românticos e sobre se conhecer
Olá caro leitores e caríssimas leitoras, hoje eu trago para vocês uma resenha de uma obra poética. Venham comigo descobrir as minhas impressões à respeito do livro. Poeticamente falando, o livro "Noites sem estrelas... Noites a espera... Noites a me desfazer..." traça uma linha expressiva que valoriza o prazer pela escrita e pelo sentimento, traduzindo de forma simples a solidão e o desespero em meio a lembranças dolorosas. As poesias referem-se diretamente as emoções certamente sentidas e experenciadas pela poetisa no caso aqui Juliana. A obra de arte tem versos saborosos e, apesar de erros ortográficos, é bem condensada.
Os versos se assemelham a um grito de socorro, cantado pelo eu lírico que, diretamente, expressa seu significado através de expressões que se repetem como "o brilho dos teus olhos". É interessante o desassossego que essa referência causa em todos os versos em que ela é traçada. O leitor sente o desespero da poetisa, que tenta desesperadamente encontrar aquele a quem procura, como vemos aqui relacionado na poesia "Gota de esperança", por sinal uma das mais atraentes: "A espera, a pequena gota de esperança, / A ansiedade crescente no peito, / O desejo que você finalmente chegue, / Pará por fim em toda agonia."
A narrativa das estrofes não é uma escrita métrica e nem segue rimas mas aborda com relevância um pedido da alma induzindo correlações emocionais. As palavras usadas pela autora parecem não ser escolhidas com um critério técnico, entretanto ainda sim traz beleza por ser realista a ponto de mexer com o leitor por sua característica triste e melancólica.
A poetisa demonstra talento mas por se tratar de uma obra de poesias fica evidente, ainda que em alguns períodos, uma escassez do domínio da técnica. Claro que não faz uma grande diferença, mas é algo que pode ser trabalhado de maneira mais firme para um melhor desenvolvimento das próximas obras de arte. Em contrapartida, em quarenta poesias a autora concretiza muito bem o objetivo poético do pedido, do desejo do encontro, da nudez da fala: "... Era com a luz da lua / a vigiar o meu sonho, / Que sonhava com os meus desejos...".
E, pra terminar tão comum mas belo quanto um verso qualquer escrito a lápis, a autora nomeia o seu último tom poético como "Comum" e deixa uma ótima reflexão para seus leitores: "Era um dia comum... / Seguia o meu caminho... / A Lua estava lá... / As estrelas estavam lá... / Testemunhando / Que o amor nasce / Das coisas simples... / Que não precisa de um dia especial / Para encontrar o amor de sua vida"; Sem sombra de dúvidas todo o sentimento depositado por ela em sua obra de arte deixa claro que poesia não é apenas rima ou métrica, sim palavras simples que conseguem tocar a alma daquele que lê. Para relembrar os leitores(a) que acompanham o blog deste que vos escreve, essa é a segunda obra que eu leio da autora/poetisa Juliana Alves Baroni e é notório dizer sua evolução como escritora, visto que, apesar de alguns pequenos erros ortográficos presentes em ambos os livros que eu li da autora, devo dizer-lhes leitores(a) que a escrita de Juliana melhorou consideravelmente. Eu finalizo por aqui e espero que tenham gostado da resenha e até a próxima.
Muito obrigada por esta belizima cresenha fico muito feliz em saber que estou agradando com as minhas historias e poemas, este é um livro que escrevi a alguns anos ficou um bom tempo guardado em meu computtador e ano passado resolvi colocar na amazom, fico feliz que mesmo sendo um livro com os meus primeiros poemas que ele estaja afradando, sim realmente nao me prouco com tecnicas e rimas e sim com a menssagem
ResponderExcluirQue bom que gostou Juliana! Um forte abraço!
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