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Poema: Vacuidade

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir! Poema: Vacuidade No mundo da vacuidade eu me encontro. O vazio permeia cada canto do meu ser. A ausência de sentido me invade e confronto. Uma alma perdida sem nada a querer. Dentro dessa vastidão desprovida de luz. Sinto-me aprisionado numa existência sem brilho. A busca por propósito é uma luta árdua e confusa. Pois tudo ao meu redor se desfaz em restos de entulho. Quanto mais eu busco, mais vazio encontro. Pois a vacuidade é uma companheira constantemente presente. Nada preenche minha alma e meu desespero é um afronte. Perdido em um labirinto sem saída aparente. Vacuidade, cruel e desolada. Como posso escapar desse abismo sem fim? Sinto-me como um ator num palco sem plateia. Representando uma farsa vazia para mim. Mas no âmago desse vácuo, sutilmente. Percebo que a vacuidade é parte da jornada. É nela que encontro a oportunidade. De me redescobrir e criar minha própria estrada. Pois n

Resenha: Infância, amor e juventude

Livro: Infância, amor e juventude
Editora: Amazon/Independente
Autor: Francisco Costa

Sinopse:
Estes breves contos, embora aparentemente dispersos, são a culminação de uma fase: o momento em que me decidi a escrever. Sem ter um grande repertório de assuntos, ou mesmo uma imaginação muito fértil, pus-me a falar sobre o que me incomodava, transpondo o máximo que podia para a linguagem literária.
Agora, alguns anos desde que foram escritos, reli-os e decidi torná-los públicos, não sem alguma relutância, embora sejam os que considero de algum valor daquela época, os demais já não existem mais. É bom que seja assim.
Todo autor já enfrentou o dilema de ter de escolher entre agradar o leitor e ser sincero consigo mesmo, o que define esse autor como um escritor ou não é a escolha que ele faz. Eu tentei ser sincero comigo mesmo o tempo inteiro, se o leitor conseguirá perceber isso não posso dizer, mas se isso acontecer, se pelo menos uma pessoa se identificar, acredito que não foi em vão.
Dos contos aqui presentes um já foi publicado e se encontra disponível para a venda: O fim da infância, com o pseudônimo de ben dollard. Se você já o tiver lido, aproveito a oportunidade para agradecer e dizer que me sinto feliz com o nosso reencontro.


Olá caro leitores e caríssimas leitoras, hoje eu trago para vocês a resenha de uma obra bastante singela, mas ao mesmo tempo carregada de muito amor em suas composições. Venham comigo descobrir à respeito sobre minhas impressões da obra. O título da obra ja é bem sugestivo tratando-se do sentimento maior o amor que começa a ser experienciado desde o nascimento até a morte de qualquer pessoa aqui na Terra. A obra é carregada de histórias fascinantes onde o amor e o ódio, a tristeza e alegria, a melancolia, o tédio, a indiferença e tantos outros sentimentos e emoções se entrelaçam mutuamente em um mar revolto de sensações e divagações no ser. A escrita do autor é suave como uma pluma, sua grafia é tão delicada quanto o silenciar de uma andorinha em vôo. Eu particularmente amei a escrita de Francisco Costa. Os contos são independentes, mas existem alguns que possuem resquícios e se interligam com outros. Nesse modelo de histórias contemporâneas e antigas temos um leque enorme e bem variado sobre as nuances de uma fase importante em nossas vidas que é a juventude. É nessa fase de nossa existência em que ocorrem as mudanças necessárias para sermos melhores ou não. Os contos são tão singelos quando descritos em sua maioria na tenra infância e, carregam em si todo o sentimento que carregamos ao senti-lo ao lermos as histórias. Alguns são mais sofisticados que outros, entretanto todos possuem em suas particulariedades lições para serem transmitidas e aprendidas por aqueles(a) que conseguem entender. A obra é excelente para aqueles leitores(a) que procuram por uma leitura levíssima, mas que mesmo assim conseguem tocar aqueles que o leem. Finalizo por aqui, espero que tenham gostado da resenha e até a próxima.

Comentários

  1. Oi Luciano, tudo bem?
    Excelente resenha, me fez ficar com vontade de conferir.
    Não sou uma leitora de contos assídua, mas acho que é um formato muito legal, especialmente pra conhecer a escrita do autor.
    Beijos,

    Priih
    Infinitas Vidas

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    1. Oi, Pri. Sim estou bem. Que bom que gostou da resenha, leia o livro, certeza de que vais gostar. Beijos!

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  2. Olá, Luciano!
    Pela sua resenha, posso ver que o autor conseguiu realmente te tocar e te fazer perceber e sentir a mensagem que ele quis passar. Infelizmente faz muito tempo que não pego uma leitura que mexa comigo me fazendo aproveitar algo tão leve. A última vez que li algo do tipo foi quando li alguns contos de Oscar Wilde.
    Vou procurar saber mais sobre esse autor que não conhecia.

    Abraço,
    Parágrafo Cult

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    1. Oi, Larissa! Procure sim, o livro é muitíssimo agradabilíssimo. Abraço!

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  3. Oi Luciano, adoro livros assim, que nos tocam profundamente e ao mesmo tempo também é uma leitura leve!
    Adorei a dica e já está anotada!

    Beijos Mila

    Daily of Books Mila

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    1. Oi, Camila. Leia o livro além de levíssimo e também muito enriquecedor. Beijos!

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