Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de refletir por aqui. Vem conferir! Sobre Filosofia, Espiritualidade e Outras Coisas Banais ( ou não banais ). Num mundo vasto e efervescente de incessantes marés de informação e agitação, nossa mente vagueia continuamente, contemplando as imensas questões da existência, tais como a filosofia, a espiritualidade e os enigmas inerentes à condição humana. O que à primeira vista surge como trivial, revela-se, quando observado sob um olhar atento e contemplativo, como parte de uma intricada tapeçaria que tece o âmago do nosso ser. A filosofia, esse venerável legado de pensadores ancestrais que inquietaram os limites do real e do abstrato, convoca-nos a sondar as profundezas das nossas próprias convicções e valores. O que pode verdadeiramente ser chamado de real? Onde repousa a verdade? Nesta peregrinação de questionamentos, não se encontram respostas definitivas, mas sim um caminho de constante autodescoberta. A busca pe...
Silêncio soturno no ar
Sozinho em devaneios que giram devagar
Pus-me a sorrir timidamente num sopro febril que a solitude me fez ser doentil
Tenebrosa escuridão num remorso de melancolia
A cada dia que passa nasci para o dia
Noite acalenta a negritude vazia
De uma fúnebre alma sentia a dor da partida
Quis a madrugada me embriagar em seus mistérios
Mas sei que não posso me livrar do cemitério
Corujas a agourar o agouro sinistro
Faz me lembrar do calabouço do castigo
Nasci no seu cantar
Morri sem divagar
Nascentes noites sem luar
Morrestes sem entender a palidez de teu olhar
Vi o sôssego martirizando
Sorri nadando
Cresci sozinho
Andei caindo
Fiz meu caminho seguindo
Amanhã não sei se fico
Ficarei arrependido
Trapaceando o solstício
Sozinho em devaneios que giram devagar
Pus-me a sorrir timidamente num sopro febril que a solitude me fez ser doentil
Tenebrosa escuridão num remorso de melancolia
A cada dia que passa nasci para o dia
Noite acalenta a negritude vazia
De uma fúnebre alma sentia a dor da partida
Quis a madrugada me embriagar em seus mistérios
Mas sei que não posso me livrar do cemitério
Corujas a agourar o agouro sinistro
Faz me lembrar do calabouço do castigo
Nasci no seu cantar
Morri sem divagar
Nascentes noites sem luar
Morrestes sem entender a palidez de teu olhar
Vi o sôssego martirizando
Sorri nadando
Cresci sozinho
Andei caindo
Fiz meu caminho seguindo
Amanhã não sei se fico
Ficarei arrependido
Trapaceando o solstício
Que poesia perfeita.
ResponderExcluirVocê explorou muito bem as palavras de forma que, lendo-as até mesmo de forma invertida, chega-se a uma musicalidade escrita impressionante.
Adoro poesias sombrias e cada vez mais me aproximo desse gênero.
Parabéns.
Eu também gosto muito de poesias, não me importando tanto se são sombrias ou açucaradas. Abraço!
ExcluirBelas palavras.
ResponderExcluirBoa semana!
O blog JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE INVERNO, de 20 de julho à 29 de agosto. Mas tem post novo. Nesse período comentaremos nos blogs amigos.
Até mais, Emerson Garcia
Jovem Jornalista
Fanpage
Instagram
Olá Emerson. Boa semana!
Excluir