LIVRO: FUMAÇA BRANCA ANO DE LANÇAMENTO: 2022 AUTORA: TIFFANY D. JACKSON EDITORA: SEGUINTE NÚMERO DE PÁGINAS: 320 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse Seguinte: Mari não vê a hora de recomeçar. Prestes a se mudar com a família para uma cidadezinha no interior dos Estados Unidos, tudo o que a garota quer é esquecer dos traumas e acreditar que o futuro lhe reserva algo melhor. Porém, assim que chega a Cedarville, Mari nota que o lugar é um pouco estranho. Os vizinhos aparentam esconder algum segredo, e a casa onde a família vai morar ― uma construção antiga, enorme e suntuosa ― parece não receber bem os novos habitantes. Quando coisas incomuns começam a acontecer, como luzes que se apagam do nada e objetos que desaparecem, Mari se vê envolvida em uma perigosa teia de mistérios. Mas talvez seja tudo fruto da sua imaginação. Afinal, se o pior já ficou para trás, nada mais pode dar errado… ou pode? Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de resenha por aqui. Vamos conhece
Silêncio soturno no ar
Sozinho em devaneios que giram devagar
Pus-me a sorrir timidamente num sopro febril que a solitude me fez ser doentil
Tenebrosa escuridão num remorso de melancolia
A cada dia que passa nasci para o dia
Noite acalenta a negritude vazia
De uma fúnebre alma sentia a dor da partida
Quis a madrugada me embriagar em seus mistérios
Mas sei que não posso me livrar do cemitério
Corujas a agourar o agouro sinistro
Faz me lembrar do calabouço do castigo
Nasci no seu cantar
Morri sem divagar
Nascentes noites sem luar
Morrestes sem entender a palidez de teu olhar
Vi o sôssego martirizando
Sorri nadando
Cresci sozinho
Andei caindo
Fiz meu caminho seguindo
Amanhã não sei se fico
Ficarei arrependido
Trapaceando o solstício
Sozinho em devaneios que giram devagar
Pus-me a sorrir timidamente num sopro febril que a solitude me fez ser doentil
Tenebrosa escuridão num remorso de melancolia
A cada dia que passa nasci para o dia
Noite acalenta a negritude vazia
De uma fúnebre alma sentia a dor da partida
Quis a madrugada me embriagar em seus mistérios
Mas sei que não posso me livrar do cemitério
Corujas a agourar o agouro sinistro
Faz me lembrar do calabouço do castigo
Nasci no seu cantar
Morri sem divagar
Nascentes noites sem luar
Morrestes sem entender a palidez de teu olhar
Vi o sôssego martirizando
Sorri nadando
Cresci sozinho
Andei caindo
Fiz meu caminho seguindo
Amanhã não sei se fico
Ficarei arrependido
Trapaceando o solstício
Que poesia perfeita.
ResponderExcluirVocê explorou muito bem as palavras de forma que, lendo-as até mesmo de forma invertida, chega-se a uma musicalidade escrita impressionante.
Adoro poesias sombrias e cada vez mais me aproximo desse gênero.
Parabéns.
Eu também gosto muito de poesias, não me importando tanto se são sombrias ou açucaradas. Abraço!
ExcluirBelas palavras.
ResponderExcluirBoa semana!
O blog JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE INVERNO, de 20 de julho à 29 de agosto. Mas tem post novo. Nesse período comentaremos nos blogs amigos.
Até mais, Emerson Garcia
Jovem Jornalista
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Olá Emerson. Boa semana!
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