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Até Logo Mais!

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  ATÉ LOGO MAIS! Hoje, venho com o coração envolto em silêncio, não para dizer adeus, mas para anunciar uma pausa. No dia 09 deste mês, sigo viagem. Um percurso  necessário, conduzido pelo trabalho, mas igualmente orientado por algo maior — esses chamados que não podemos ignorar quando a vida nos sussurra com firmeza. Estarei ausente deste blog por algum tempo. Estimo que dois, talvez três meses. Mas não encarem esse intervalo como ausência — vejam-no como um recolhimento. Um tempo de escuta, de aprendizado, de entrega. Assim como a terra precisa do inverno para florescer na primavera, também as palavras precisam repousar, para depois renascer com mais Luz, ou trevas, vai saber. Convido vocês a revisitarem os textos que já foram deixados aqui — cada um deles é um pequeno altar, um respiro, uma possibilidade de reencontro com algo maior. Às vezes, o que foi escrito há tempos carrega agora uma resposta que antes não sabíamos ...

Autossabotagem!

Tem se punido excessivamente nos últimos dias, meses ou até mesmo anos?
Está se chicoteando por se sentir merecedor do sofrimento?
Possuímos em nossa mente um “reservatório de tormentos anímicos ”, a qual está sempre ativa à espera de um pequeno deslize ou algo que nossas crenças dizem ser “errado”. Podemos dizer também, que a própria mente é esse “reservatório de tormentos”.
Se pararmos para nos observar, com atenção plena, perceberemos que parte das decisões que tomamos, ações que realizamos, passam por esse “reservatório interno” que diz qual a punição merecida.
Existem apenas dois estados internos, de amor e de sofrimento e, acredite, passamos muito mais tempo no estado de sofrimento, criando fantasias, nos punindo pelo que já não existe mais ou, simplesmente, por aquilo que pensamos que pode nos fazer sofrer no futuro.
Temos uma grande dificuldade de viver em estado de presença, ou seja, no estado interno de amor, por isso, buscamos formas de nos torturar mental e emocionalmente, acostumados à dor, acreditamos que estamos apenas cumprindo karmas necessários, porém, resgates do passado podem ser leves, com amor.
Pegamos o medo no “reservatório de tormentos" e ficamos receosos pelo futuro e pelas tragédias que podem ocorrer, usando como exemplo o que não deu certo para o na nossa vida e no mundo. Mas para que realidade estamos olhando? Esquecemos que a realidade que criamos na mente é aquela que dita nossos dias?
Usamos a culpa em excesso, que também ocupa um grande espaço no nosso reservatório interno de dor, e nos criticamos e punimos pelo que dissemos e fizemos no passado ou por aquilo que não foi dito, nem falado. Nos chicoteamos por ações, pensamentos e emoções que não conseguimos controlar.
Por sua vez, a raiva é outra forma perfeita para autopunição e autossabotagem, pois brigamos mentalmente conosco ou com os desafetos, até cansar; sentimos raiva do que nem faz parte de nossa vida e perdemos o foco do que é importante.
Esse ciclo vicioso de culpa e punição não resolve nada, pois continuamos repetindo padrões, sem fim. Mas será que queremos conscientemente sair do estado de sofrimento? Será que existe algum benefício oculto com a dor que criamos para frear nossos passos?
Mas como parar com essa tortura mental e emocional? É possível?
Tudo depende do estado interno que me observo e vejo o mundo, pois quando vibro no amor, consigo fazer uma mudança de mindset, ou seja, uma reprogramação da mente.
Pensemos no cérebro como um celular, onde se pode instalar ou desinstalar aplicativos, para torná-lo mais rápido e eficiente. Apagar fotos, vídeos, conversas antigas, desatualizadas, que não queremos mais ver. Pensou? Pois é!
A nossa mente funciona da mesma maneira, e pode nos levar ao amor ou sofrimento, ou seja, ao sucesso ou ao fracasso. Quando modificamos a forma de nos enxergar e enxergar o mundo, conseguimos “desinstalar” memórias, conversas internas, dores, crenças, que usamos para punição.
Entretanto, não existe fórmula mágica, existe disciplina, consciência e coragem para sair do círculo vicioso de vitimização e julgamento.
E em qual estado interno você leu esse escrito?
Em qual estado interno você conta sua história de vida?
O que você publica nas redes sociais, amor ou revolta e medo?
Sua mente é um reservatório de tortura psíquica ou de amor?
Escolha! A escolha é somente sua, não culpe outra pessoa ou o Criador pela sua dor.

Comentários

  1. Olá
    Um ótimo texto. Respondendo as últimas perguntas: 1 - de bem com a vida; 2 - tranquila; 3 - amor; 4 - amor
    Obrigada pela visita lá no meu blog, volte sempre
    Beijinhos
    Renata
    Escuta Essa | Facebook | Twitter | Instagram

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