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Resenha: Fumaça Branca

LIVRO: FUMAÇA BRANCA ANO DE LANÇAMENTO: 2022 AUTORA: TIFFANY D. JACKSON EDITORA: SEGUINTE NÚMERO DE PÁGINAS: 320 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse Seguinte: Mari não vê a hora de recomeçar. Prestes a se mudar com a família para uma cidadezinha no interior dos Estados Unidos, tudo o que a garota quer é esquecer dos traumas e acreditar que o futuro lhe reserva algo melhor. Porém, assim que chega a Cedarville, Mari nota que o lugar é um pouco estranho. Os vizinhos aparentam esconder algum segredo, e a casa onde a família vai morar ― uma construção antiga, enorme e suntuosa ― parece não receber bem os novos habitantes. Quando coisas incomuns começam a acontecer, como luzes que se apagam do nada e objetos que desaparecem, Mari se vê envolvida em uma perigosa teia de mistérios. Mas talvez seja tudo fruto da sua imaginação. Afinal, se o pior já ficou para trás, nada mais pode dar errado… ou pode?  Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de resenha por aqui. Vamos conhece

Autossabotagem!

Tem se punido excessivamente nos últimos dias, meses ou até mesmo anos?
Está se chicoteando por se sentir merecedor do sofrimento?
Possuímos em nossa mente um “reservatório de tormentos anímicos ”, a qual está sempre ativa à espera de um pequeno deslize ou algo que nossas crenças dizem ser “errado”. Podemos dizer também, que a própria mente é esse “reservatório de tormentos”.
Se pararmos para nos observar, com atenção plena, perceberemos que parte das decisões que tomamos, ações que realizamos, passam por esse “reservatório interno” que diz qual a punição merecida.
Existem apenas dois estados internos, de amor e de sofrimento e, acredite, passamos muito mais tempo no estado de sofrimento, criando fantasias, nos punindo pelo que já não existe mais ou, simplesmente, por aquilo que pensamos que pode nos fazer sofrer no futuro.
Temos uma grande dificuldade de viver em estado de presença, ou seja, no estado interno de amor, por isso, buscamos formas de nos torturar mental e emocionalmente, acostumados à dor, acreditamos que estamos apenas cumprindo karmas necessários, porém, resgates do passado podem ser leves, com amor.
Pegamos o medo no “reservatório de tormentos" e ficamos receosos pelo futuro e pelas tragédias que podem ocorrer, usando como exemplo o que não deu certo para o na nossa vida e no mundo. Mas para que realidade estamos olhando? Esquecemos que a realidade que criamos na mente é aquela que dita nossos dias?
Usamos a culpa em excesso, que também ocupa um grande espaço no nosso reservatório interno de dor, e nos criticamos e punimos pelo que dissemos e fizemos no passado ou por aquilo que não foi dito, nem falado. Nos chicoteamos por ações, pensamentos e emoções que não conseguimos controlar.
Por sua vez, a raiva é outra forma perfeita para autopunição e autossabotagem, pois brigamos mentalmente conosco ou com os desafetos, até cansar; sentimos raiva do que nem faz parte de nossa vida e perdemos o foco do que é importante.
Esse ciclo vicioso de culpa e punição não resolve nada, pois continuamos repetindo padrões, sem fim. Mas será que queremos conscientemente sair do estado de sofrimento? Será que existe algum benefício oculto com a dor que criamos para frear nossos passos?
Mas como parar com essa tortura mental e emocional? É possível?
Tudo depende do estado interno que me observo e vejo o mundo, pois quando vibro no amor, consigo fazer uma mudança de mindset, ou seja, uma reprogramação da mente.
Pensemos no cérebro como um celular, onde se pode instalar ou desinstalar aplicativos, para torná-lo mais rápido e eficiente. Apagar fotos, vídeos, conversas antigas, desatualizadas, que não queremos mais ver. Pensou? Pois é!
A nossa mente funciona da mesma maneira, e pode nos levar ao amor ou sofrimento, ou seja, ao sucesso ou ao fracasso. Quando modificamos a forma de nos enxergar e enxergar o mundo, conseguimos “desinstalar” memórias, conversas internas, dores, crenças, que usamos para punição.
Entretanto, não existe fórmula mágica, existe disciplina, consciência e coragem para sair do círculo vicioso de vitimização e julgamento.
E em qual estado interno você leu esse escrito?
Em qual estado interno você conta sua história de vida?
O que você publica nas redes sociais, amor ou revolta e medo?
Sua mente é um reservatório de tortura psíquica ou de amor?
Escolha! A escolha é somente sua, não culpe outra pessoa ou o Criador pela sua dor.

Comentários

  1. Olá
    Um ótimo texto. Respondendo as últimas perguntas: 1 - de bem com a vida; 2 - tranquila; 3 - amor; 4 - amor
    Obrigada pela visita lá no meu blog, volte sempre
    Beijinhos
    Renata
    Escuta Essa | Facebook | Twitter | Instagram

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