Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de reflexão por aqui! Vem conferir!
A Forma Como Você Trata As Pessoas Diz Muito Sobre Você.
O mundo não faz questão de ser justo. E a gente, a maioria, passa a vida tentando agradar a essa porra. Enchendo os bolsos e os corações vazios de uma maneira que só dá pra chamar de desesperada.
Se alguém te der um troco na rua, você ainda vai achar que o universo está conspirando a seu favor. Mas o truque, meu amigo, o truque é o seguinte: como você trata as pessoas? Como você trata os outros quando não há mais ninguém olhando?
É no trato com os miseráveis, com o garçom, com o cara que vende a cerveja barata na esquina que você mostra quem você realmente é. E não importa o quanto você tenha ou o quanto você ache que vale. Se você não souber olhar nos olhos do outro e ver o ser humano, e não só a máquina que ele é, você tá frito. E sim, essa é a verdadeira riqueza, o capital que vale a pena acumular: a decência, a honestidade, a capacidade de olhar sem querer arrancar algo em troca.
Eu conheci gente que tinha mais dinheiro que qualquer um, mas não valiam um centavo quando o assunto era caráter. E, no fundo, o que realmente importa não são as cifras no banco, mas o peso que você deixa por onde passa. A verdadeira grana é a energia que você troca, a bondade que você joga no ar, como uma moeda de ouro que cai e brilha nos olhos de quem recebe.
Claro, você pode ter dinheiro, pagar umas cervejas, dar uma gorjeta generosa. Pode até achar que isso é caridade. Mas, sabe, caridade é mais que dar as migalhas do bolso. Caridade é dar um pedaço da sua dignidade, é olhar o cara na rua e saber que ele é você em uma versão pior, ou mais vazia, mas ainda assim é alguém. Paga o almoço. Dá o troco. Só o suficiente. O suficiente pra você não perder seu almoço, mas o suficiente pra alguém sentir que ainda existe uma chance.
Trabalhar pra pagar as contas, claro, isso é vital, mas não se iluda. Dinheiro não traz felicidade, nunca trouxe. Traz um conforto temporário, uma alegria fugaz. Você pode ter um monte de coisa, mas no fim, vai se sentir tão vazio quanto o copo de caipirinha que você deixa no balcão da merda da sua vida.
E veja, não me entenda mal, a vida de classe média é uma prisão. É o esforço constante pra não afundar, uma correria sem fim atrás de bens materiais, mas não é disso que vai ser lembrado. O que vai ficar, no fim, não é o carro que você conseguiu financiar ou a casa que comprou com os pedaços do seu tempo. O que vai ficar é a impressão que você deixou nas pessoas, a memória que você construiu nas almas ao seu redor.
E eu sei que você sabe disso. No fundo, a gente sabe que caixão não tem gaveta. E quem vai se importar com a sua conta bancária quando você estiver jogado na terra fria? Ninguém. O dinheiro que você tem não vai te salvar do vazio. O que salva é o que você fez, o que você foi.
Então, pensa nisso. Se você for o tipo que só acumula, que vive pra si mesmo, você vai ser esquecido. Porque no final das contas, só sobra a memória dos que a gente tocou. E é nisso que você deveria estar investindo. É isso pessoal. Até a próxima!
Bela reflexão. Que a seja seja rico de relacionamentos, amigos e família pois isso é o que realmente importa.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Valeu Emerson. Boa semana. Abraço!
ExcluirOi Luciano, tudo bem?
ResponderExcluirÓtima reflexão. Se todos tratassem os outros como gostariam de ser tratados, o mundo seria melhor e mais empático.
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
Oi, Priscila! Vou bem, obrigado. Pois é, hoje em dia falta empatia, embora muito se fala sobre. Beijo!
ExcluirOii, como vai?
ResponderExcluirNossa, bela reflexão e muito profunda também.
Infelizmente vivemos tão 'a mil' que acabamos esquecendo de olhar nos arredores. Também já vi muitos ricos de dinheiro mas pobres de espírito. É triste mas muito comum.
Li algo essa semana que dizia que alguém pode te tratar da melhor forma mas se vc ver essa pessoa tratando os pais ou o garçom mal, ela não vale a pena.
O próximo também tem valor.
Abraço,
Parágrafo Cult ❤︎
Oi, Larissa! Estou bem, e você? Sim, a pressa imposta pelo ritmo frenético da vida moderna frequentemente leva muitos a se esquecerem de observar o que os cerca. No entanto, tal circunstância não pode ser utilizada como justificativa para certos comportamentos. Já li, por exemplo, sobre indivíduos que tratam suas esposas com extrema gentileza, mas que, paradoxalmente, demonstram desrespeito para com os próprios pais ou com aqueles que ocupam posições de serviço. Essa atitude revela, em grande parte, a influência da posição social do sujeito. Em geral, tais posturas são mais recorrentes entre aqueles que desfrutam de privilégios financeiros, embora também possam ser observadas em pessoas de origem mais humilde. Infelizmente é comum este comportamento em muitos lugares. Abraço!
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