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Poema: Eclosão Notívaga

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de poema por aqui. Vem conferir! Poema: Eclosão Notívaga  A noite cai, manto escuro que envolve o mundo em sua soturna veste, a escuridão pesa, espessa, quase palpável, como se a alma se tornasse pedra fria, imóvel, em um silêncio profundo que estremece o coração. A lua surge, negrejante e escarlate, como ferida aberta no céu, lançando sombras assustadoras que se arrastam pelas paredes, fantasmas malditos que dançam no limiar do medo. O frio imensurável invade o ser, um calafrio que sobe pela espinha, transformando a ansiedade em monstro voraz, que se alimenta da solidão que insiste em se aconchegar, como um lobo faminto na penumbra da noite. Tristezas se desfazem no ar, evaporam-se em suspiros que ninguém escuta, gritos ensurdecedores rompem o silêncio, ecoando em becos vazios, em almas perdidas. Gatos miam nas esquinas, cães latem ao longe, corvos agourentos anunciam à eclosão notívaga, lamentando com cântico...

Libélula colorida

Libélula colorida
Descansa pensando na vida
Asa aberta e cristalina
Voa e de repente pousa
Novamente bela e positiva
Dançando para bailar
Suavidade veio ficar
Bonita para casar
És minha flor no teu olhar
Céu opaco cinzento
Face contra o vento
Corri naquele instante
Fui andarilho naquele momento
Pus me intacto com você no asfato
Atravesso o sofrimento
Eterno como tempo

Comentários

  1. Oi Luciano, tudo bem?
    Adorei a poesia.
    Bela escolha de palavras e rimas!
    Beijos,

    Priih
    Infinitas Vidas

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  2. Olá, Luciano.
    Amei a poesia. E a suavidade das palavras me tocaram.

    Prefácio

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    Respostas
    1. Oi, Sil! Fico tão feliz que minha poesia tenha lhe tocado.

      Excluir
  3. Escolha impecável de palavras.
    Adorei a poesia, muito bela. <3

    Abraço,
    Parágrafo Cult

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