Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? ATÉ LOGO MAIS! Hoje, venho com o coração envolto em silêncio, não para dizer adeus, mas para anunciar uma pausa. No dia 09 deste mês, sigo viagem. Um percurso necessário, conduzido pelo trabalho, mas igualmente orientado por algo maior — esses chamados que não podemos ignorar quando a vida nos sussurra com firmeza. Estarei ausente deste blog por algum tempo. Estimo que dois, talvez três meses. Mas não encarem esse intervalo como ausência — vejam-no como um recolhimento. Um tempo de escuta, de aprendizado, de entrega. Assim como a terra precisa do inverno para florescer na primavera, também as palavras precisam repousar, para depois renascer com mais Luz, ou trevas, vai saber. Convido vocês a revisitarem os textos que já foram deixados aqui — cada um deles é um pequeno altar, um respiro, uma possibilidade de reencontro com algo maior. Às vezes, o que foi escrito há tempos carrega agora uma resposta que antes não sabíamos ...
Sua partida fez falta
Ainda dói o peito
Lembrança longínqua da despedida
Memórias aprazíveis da celebração
Doce amargo da ilusão
Maravilhas mil como um escravo doentil
Pensamento solto traduzido em palavras
Sol de Verão nos campos do Jordão
Pus me a refletir solitário juvenil
Poesias alegres deste solar maestril
Luar frio da noite escura
Cemitério maldito da alma vazia sem cura
Fantasia alucinação em tarde de outono
Na areia da primavera
Incauto alusão
Fizera um curativo nesse coração
Assassino de amor
Crendices de morte
Assisto com pavor
Você indo para o Norte
Antes de eu ir ao seu encontro
Me embriago em devaneios celestiais
Com inferno escarlate de bestas abissais
No abismo fui algoz
De lá retornei
Para o triunfo com louvor
De um dia de rei
Ainda dói o peito
Lembrança longínqua da despedida
Memórias aprazíveis da celebração
Doce amargo da ilusão
Maravilhas mil como um escravo doentil
Pensamento solto traduzido em palavras
Sol de Verão nos campos do Jordão
Pus me a refletir solitário juvenil
Poesias alegres deste solar maestril
Luar frio da noite escura
Cemitério maldito da alma vazia sem cura
Fantasia alucinação em tarde de outono
Na areia da primavera
Incauto alusão
Fizera um curativo nesse coração
Assassino de amor
Crendices de morte
Assisto com pavor
Você indo para o Norte
Antes de eu ir ao seu encontro
Me embriago em devaneios celestiais
Com inferno escarlate de bestas abissais
No abismo fui algoz
De lá retornei
Para o triunfo com louvor
De um dia de rei
Olá, Emerson. Boa semana!
ResponderExcluirOi, Luciano!
ResponderExcluirMais uma vez, arrasando nas palavras! Ficou ótimo, parabéns :)
Beijinhos,
Galáxia dos Desejos
Oi, Mari! Fico feliz que tenha gostado. Beijos!
ExcluirOlá, Luciano.
ResponderExcluirA saudade é algo que pode ser bom, mas que pode doer muito também. Então se conseguirmos matá-la dentro de nós é melhor hehe.
Prefácio
Oi, Sil! Certamente, uma das variantes da saudade.
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