Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? ATÉ LOGO MAIS! Hoje, venho com o coração envolto em silêncio, não para dizer adeus, mas para anunciar uma pausa. No dia 09 deste mês, sigo viagem. Um percurso necessário, conduzido pelo trabalho, mas igualmente orientado por algo maior — esses chamados que não podemos ignorar quando a vida nos sussurra com firmeza. Estarei ausente deste blog por algum tempo. Estimo que dois, talvez três meses. Mas não encarem esse intervalo como ausência — vejam-no como um recolhimento. Um tempo de escuta, de aprendizado, de entrega. Assim como a terra precisa do inverno para florescer na primavera, também as palavras precisam repousar, para depois renascer com mais Luz, ou trevas, vai saber. Convido vocês a revisitarem os textos que já foram deixados aqui — cada um deles é um pequeno altar, um respiro, uma possibilidade de reencontro com algo maior. Às vezes, o que foi escrito há tempos carrega agora uma resposta que antes não sabíamos ...
Eu senti no passado depois daquelas tantas idas e vindas. A gente começa a lembrar das coisas boas, deixando para lá o que foi de errado.
Sempre admirei essa minha capacidade de recomeçar. Sempre gostei da pessoa que eu sou que é capaz de perdoar. Mas agora eu consigo separar o que é perdoar e o que é tirar da minha vida para não mais me machucar.
Eu não sinto saudades. Não há nada para saudar. Todas as suas palavras agora me soam verdadeiras mentiras. Eu lembro de quando eu estava feliz por conseguir te falar tudo o que tinha pra te falar. Mas quando eu lembro, logo penso que em alguns instantes você iria me apunhalar.
Eu virei espectador do meu próprio filme. Eu vejo as cenas, eu tento me avisar, mas eu sei que botei emoção demais ali para conseguir me escutar.
A minha intuição gritava. Você não é nada daquilo que você falava.
Você gosta de enganar. Existe um certo domínio nisso pra você, uma maldade singela e pura que espera a próxima vítima para poder empurrar.
Se você gosta do seu ex, sugiro que você vá com “fé”. Há muito de igual nos dois. A gente não pode forçar alguém para gostar de volta. Só que… Eu não queria ter sido feito de idiota.
E você fez. Tenho certeza que se você pudesse, faria outra vez só pelo gosto de me fazer chorar, de me fazer sofrer.
Eu consegui amar você mesmo diante de todas as suas infantilidades, mas percebi que por você eu só fui usado como sua biblioteca literária.
Mesmo quando eu disse que eu te sentia amor, você foi capaz de tratar a minha decepção como palhaçada.
Para de se fazer de vítima, menina, porque de vítima você não tem nada.
Eu sou muita coisa, mas se tem uma coisa que não sou é falso.
Mas você é sim uma enorme decepção.
Sempre admirei essa minha capacidade de recomeçar. Sempre gostei da pessoa que eu sou que é capaz de perdoar. Mas agora eu consigo separar o que é perdoar e o que é tirar da minha vida para não mais me machucar.
Eu não sinto saudades. Não há nada para saudar. Todas as suas palavras agora me soam verdadeiras mentiras. Eu lembro de quando eu estava feliz por conseguir te falar tudo o que tinha pra te falar. Mas quando eu lembro, logo penso que em alguns instantes você iria me apunhalar.
Eu virei espectador do meu próprio filme. Eu vejo as cenas, eu tento me avisar, mas eu sei que botei emoção demais ali para conseguir me escutar.
A minha intuição gritava. Você não é nada daquilo que você falava.
Você gosta de enganar. Existe um certo domínio nisso pra você, uma maldade singela e pura que espera a próxima vítima para poder empurrar.
Se você gosta do seu ex, sugiro que você vá com “fé”. Há muito de igual nos dois. A gente não pode forçar alguém para gostar de volta. Só que… Eu não queria ter sido feito de idiota.
E você fez. Tenho certeza que se você pudesse, faria outra vez só pelo gosto de me fazer chorar, de me fazer sofrer.
Eu consegui amar você mesmo diante de todas as suas infantilidades, mas percebi que por você eu só fui usado como sua biblioteca literária.
Mesmo quando eu disse que eu te sentia amor, você foi capaz de tratar a minha decepção como palhaçada.
Para de se fazer de vítima, menina, porque de vítima você não tem nada.
Eu sou muita coisa, mas se tem uma coisa que não sou é falso.
Mas você é sim uma enorme decepção.
Relacionamentos: sempre complicados, quase sempre doloridos para alguém...
ResponderExcluirÉ verdade! O ideal seria não haver sofrimento, mas sempre há. Grato pela visita e comentário. Um abraço!
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