Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? ATÉ LOGO MAIS! Hoje, venho com o coração envolto em silêncio, não para dizer adeus, mas para anunciar uma pausa. No dia 09 deste mês, sigo viagem. Um percurso necessário, conduzido pelo trabalho, mas igualmente orientado por algo maior — esses chamados que não podemos ignorar quando a vida nos sussurra com firmeza. Estarei ausente deste blog por algum tempo. Estimo que dois, talvez três meses. Mas não encarem esse intervalo como ausência — vejam-no como um recolhimento. Um tempo de escuta, de aprendizado, de entrega. Assim como a terra precisa do inverno para florescer na primavera, também as palavras precisam repousar, para depois renascer com mais Luz, ou trevas, vai saber. Convido vocês a revisitarem os textos que já foram deixados aqui — cada um deles é um pequeno altar, um respiro, uma possibilidade de reencontro com algo maior. Às vezes, o que foi escrito há tempos carrega agora uma resposta que antes não sabíamos ...
Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão? Hoje é dia de poema por aqui. Vamos conhecer o poema Horror. Vamos conhecer então! Poema: Horror No escuro profundo da noite eterna. O horror rasteja com garras afiadas. Os olhos brilham, a alma se contorce. Na dança sinistra dos medos sussurrados. A lua esconde-se atrás de densas nuvens. A luz se esvai, a escuridão prevalece. Os sonhos se tornam pesadelos insanos. O terror se instala e a mente enlouquece. Monstros se erguem das sombras ocultas. Devorando esperanças com dentes aguçados. Gritos desesperados ecoam pelo ar. Enquanto o mal se expande, implacável e macabro. As casas apodrecem com histórias macabras. O medo habita cada canto sombrio. Fantasmas choram em corredores vazios. Onde o horror derrama seu néctar frio. Assombrações sussurram segredos obscuros. Lágrimas de sangue caem em profusão. A morte dança entre os vivos uma lúgubre maldição. Semeando aterrorizante visão. Não há escapatória da teia do h...