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Mostrando postagens de abril, 2025

Sobre A Páscoa, Jesus E O Mundo Atual!

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de reflexão por aqui! Vem conferir! Sobre A Páscoa, Jesus E O Mundo Atual! Quem, afinal, resiste ao sedutor encanto do chocolate? Seria imprudente negar que, entre tantos paladares, este doce artefato do prazer figura entre os preferidos. Contudo, ouso nadar contra essa corrente tão comum — não compartilho dessa paixão quase universal. Confesso, sem vergonha: minha predileção recai sobre as simplicidades da vida, como uma boa paçoca ou qualquer iguaria que traga o amendoim como protagonista. Amendoins, sim, esses pequenos tesouros terrosos me encantam como raros versos perdidos numa poesia esquecida. Hoje, contudo, o que se vê é a indústria do chocolate transformando as prateleiras em altares do consumo desenfreado. Vende-se tanto, e tão sem medida, que não surpreende se o fígado clamar por misericórdia ou o pâncreas, exausto, se render ao destino cruel da diabetes. Tudo isso, talvez, mais rápido do que nossos gover...

Sobre A Páscoa, Jesus E O Mundo Atual!

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de reflexão por aqui! Vem conferir! Sobre A Páscoa, Jesus E O Mundo Atual! Quem, afinal, resiste ao sedutor encanto do chocolate? Seria imprudente negar que, entre tantos paladares, este doce artefato do prazer figura entre os preferidos. Contudo, ouso nadar contra essa corrente tão comum — não compartilho dessa paixão quase universal. Confesso, sem vergonha: minha predileção recai sobre as simplicidades da vida, como uma boa paçoca ou qualquer iguaria que traga o amendoim como protagonista. Amendoins, sim, esses pequenos tesouros terrosos me encantam como raros versos perdidos numa poesia esquecida. Hoje, contudo, o que se vê é a indústria do chocolate transformando as prateleiras em altares do consumo desenfreado. Vende-se tanto, e tão sem medida, que não surpreende se o fígado clamar por misericórdia ou o pâncreas, exausto, se render ao destino cruel da diabetes. Tudo isso, talvez, mais rápido do que nossos gover...

Resenha: Deus Me Livre

LIVRO: Deus Me Livre  ANO DE LANÇAMENTO: 1984 AUTOR: Luiz Puntel  EDITORA: ÁTICA  NÚMERO DE PÁGINAS: 96 CLASSIFICAÇÃO: ☆☆☆☆☆ Sinopse: Tinho torna-se o centro do conflito entre especuladores e os moradores do Beco, região pobre da cidade disputada por interesses imobiliários. Uma trama do subúrbio e com um enfoque social muito aplicado. Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de resenha por aqui! Vem conferir! Publicado em 1984, Deus me Livre!, de Luiz Puntel, inscreve-se com propriedade no fecundo universo da Série Vaga-Lume, evidenciando, de maneira pungente, as complexas questões sociais e políticas que marcaram o Brasil da década de 1980. A narrativa se desenrola em um espaço altamente simbólico: o "Beco do Deus-Me-Livre", uma comunidade marginalizada, enclavada entre dois bairros abastados da fictícia cidade de Ribeirânia. Este cenário, simultaneamente concreto e alegórico, constitui elemento crucial para a apreensão dos embates de clas...

Poema: Apaixonado!

Olá, caros leitores e caríssimas leitoras! Como estão?  Hoje é dia de poema por aqui! Vem conferir! POEMA: APAIXONADO! Eu mentiria se dissesse que não sou apaixonado por você. Mentiria se negasse que meu olhar brilha ao se deparar com o seu.  Que meu sorriso não brota no cantinho, meio tímido e receoso. Mas que quando você sorri de volta com esse seu riso contido e o mesmo brilho no olhar, uma onda gigante de sensações gostosas me faz não querer mais parar de sorrir. Eu mentiria se dissesse que sua presença não mexe comigo. Mentiria se jurasse que não te procuro por onde vou, que por acaso não penso em me deparar contigo em algum canto. Pois, te procuro até mesmo do meu lado da cama sabendo que não está. Eu mentiria se dissesse que seu abraço não é conforto. Porque não há lugar mais confortável para estar que nos seus braços. Mentiria se negasse que o mundo facilmente poderia terminar se as suas mãos não estivessem a me guardar em você. Eu mentiria se dissesse que seu beijo nã...